
A Convenção encoraja os
pais a dialogarem com os filhos sobre
os seus direitos “... de forma compatível
com o desenvolvimento das suas
capacidades” (Art. 5).
Quando os pais ajudam os filhos a
compreender, tanto os seus direitos como
as suas responsabilidades, e a respeitar
os direitos dos outros, estão a
lançar as bases para uma vida adulta
responsável. Assim, educam os filhos
de acordo com o preâmbulo da
Convenção, “... em conformidade com
os princípios proclamados pela Carta
das Nações Unidas, e especialmente
num espírito de paz, dignidade, tolerância,
liberdade, igualdade e solidariedade”.
(excerto do documento disponível acima)
pais a dialogarem com os filhos sobre
os seus direitos “... de forma compatível
com o desenvolvimento das suas
capacidades” (Art. 5).
Quando os pais ajudam os filhos a
compreender, tanto os seus direitos como
as suas responsabilidades, e a respeitar
os direitos dos outros, estão a
lançar as bases para uma vida adulta
responsável. Assim, educam os filhos
de acordo com o preâmbulo da
Convenção, “... em conformidade com
os princípios proclamados pela Carta
das Nações Unidas, e especialmente
num espírito de paz, dignidade, tolerância,
liberdade, igualdade e solidariedade”.
(excerto do documento disponível acima)